MULHERES DA TROPA DE ELITE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Tropa de Elite Feminina da DOT - Espírito Santo 

As mulheres que fazem parte da tropa de elite da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) do Espírito Santo, passam por um treinamento extenso antes de atuarem em intervenções dentro das unidades prisionais. O trabalho requer dedicação e a vontade de superar limites.

Todos as integrantes da equipe são inspetoras do quadro efetivo e ingressaram na DOT após o período mínimo de dois anos de vivência nas unidades prisionais. Só após esse período, é possível se inscrever e participar do processo de formação e seleção para integrar a equipe de elite da Secretaria.

O treinamento inclui uma grade curricular extensa, com incontáveis horas de preparo para aprimorar o condicionamento físico, tático e psicológico, além de noções de sobrevivência.

Seus acessórios de proteção, equipamentos e armamentos pesam em média 15kg, podendo as vezes ultrapassar esse valor, dependendo do tipo de emprego e intervenção que elas realizarão para aquela determinada ocasião.

A equipe não poupa esforços para manter a ordem e a disciplina dentro das Unidades

RECONHECIMENTO

A Diretoria de Operações Táticas (DOT) é uma unidade especializada da Secretaria Estadual da Justiça do Espírito Santo, que atua em missões não convencionais, com o objetivo de manter a ordem e a disciplina nas unidades prisionais.

O diretor-adjunto de Operações Táticas da DOT, Gladson Rossi, destaca que para atuar na tropa é necessário muito empenho e dedicação. E isso, as agentes que compõem a equipe têm de sobra.

Sempre em prontidão para combater o crime, pois missão dada, é missão cumprida!

“As agentes da DOT são operadoras de extrema qualidade. Não fazemos distinção nenhuma entre elas e os homens, pelo contrário, sabemos que elas estão aptas a exercer qualquer função tática prevista em nossas atividades. Além de operadoras táticas, muitas delas hoje são também instrutoras, difundindo aquilo que já aprenderam. Participam de todos os treinamentos e de qualquer atividade exercida por este grupamento, independente da complexidade da operação”, destaca Rossi.

Trabalham fazendo o que amam, sem deixar a vaidade de lado.

O diretor ainda pontua que as mulheres são abnegadas, e que conseguem com muita maestria dividir o tempo dedicado ao trabalho com a família. “Todo esse esforço é reconhecido pela tropa, que recebe essas guerreiras sempre de braços abertos”, diz Rossi.

Fonte:

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